Caio olhava para os lábios pálidos de Marina e disse:
— Me deixe tentar.
Após falar, inclinou a cabeça para beber um gole de ervas medicinais e segurou o queixo de Marina com firmeza, elevando levemente sua língua para abrir os dentes dela, e introduziu lentamente as ervas medicinais na boca de Marina.
Após esses movimentos, ele não se apressou em se afastar, mas continuou a selar os lábios de Marina com os seus, impedindo que as ervas medicinais escapassem.
Somente quando ouviu uma voz ao seu lado, ele finalmente se afastou.
O rosto de Caio, que há dias não mostrava um sorriso, agora observava o canto dos lábios de Marina se erguer ligeiramente e, com uma voz rouca, disse:
— Marina, você é realmente dramática, até para tomar remédio precisa que eu te alimente boca a boca. Quando você acordar, certamente vou exigir que me compense.
Após dizer isso, Caio tomou outro gole de ervas medicinais e, finalmente, toda a tigela de remédio foi administrada.
O coração de Caio e de Aurora também re