Patrícia começou imediatamente a fingir loucura.
Chorando, correu para o lado de Gael, abraçou seu pescoço e disse entre lágrimas:
— É mesmo você, Valde? Eu pensei que nunca mais te veria. Disseram que você foi selado por um feitiço de um mago das trevas.
Ela abraçava e beijava Gael, sem se importar com a bomba sob ele.
Gael sabia que aquilo era um teste proposital de Dario.
Ele olhou para Patrícia, que agia como uma louca, e com um olhar triste, se voltou para Dario:
— Foi você quem a tornou assim? Você é maligno!
Diante dos insultos, Dario ainda mantinha um sorriso calmo no rosto, e sua voz era suave e agradável:
— Pai, não fique zangado, cuidado para não se desequilibrar e acabar detonando a bomba. Se isso acontecer, vocês dois morrerão aqui.
Gael acariciava a cabeça de Patrícia, tentando acalmá-la gentilmente:
— Patrícia, eu sou seu pai.
Patrícia balançava a cabeça repetidamente.
— Não, você é meu irmão. Ainda tem aquele cogumelo mágico que você encontrou? Me dê um para experiment