O carro tinha acabado de entrar na mansão e ainda não havia estacionado completamente, quando Branquinho já corria para a porta traseira do carro, abanando o rabo e emitindo um som baixo de murmúrio.
Heitor desceu do carro e se inclinou para beliscar o pescoço de Branquinho:
— Fique um pouco afastado da sua mãe, você tem bactérias no corpo, o que não é bom para o bebê na barriga da sua mãe.
Branquinho, não convencido, latiu para ele duas vezes, mas ainda assim recuou obedientemente alguns passos.
Quando viu Heitor ajudando Aurora a sair, ele não conseguiu mais se conter e começou a mimar Aurora, embora mantivesse seus passos fixos no lugar.
Aurora acenou para ele:
— Branquinho, venha aqui, não ouça o seu pai, me deixe abraçá-lo.
Ouvindo seu chamado, Branquinho correu rapidamente para o lado de Aurora, circulando ela algumas vezes antes de se deitar aos seus pés, murmurando.
Aurora acariciou seu pelo e disse, sorrindo:
— Eu senti tanto sua falta, mas não posso abraçá-lo agora, posso abr