_____ Diana Oliver narrando ...

Eu me chamo Diana Oliver, tenho 20 anos de idade, 1,65 de altura (eu não sou tão alta e nem tão baixa), o meu corpo é considerado o famoso estilo “violão” (eu não gosto de malhar e só em pensar na ideia de ter que levantar alguns pesos já me dá arrepios)... (risos), mas o meu corpo é bem bonito, barriguinha chapada, bumbum empinado, coxa grossa na medida ideal, bem torneadas, seios volumosos e bem durinhos e não é silicone eu juro (risos), eu tenho a pele parda, o meu cabelo é castanho escuro misturado com castanho claro (eu amo o meu cabelo, o tom da cor até o seu último fio, ele vai até a cintura, totalmente por igual e é bem cheio e liso, amo cada detalhe, cheio, liso e pesado, eu não mudaria nada nele) e os meus olhos são na cor castanho escuro.

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Atualmente eu me acho bem linda, mas nem sempre foi assim, na adolescência eu me achava um “patinho feio”, sempre me via “gorda” e “feia” ao me olhar no espelho, mas hoje eu consigo ver que era apenas a minha imaginação e a minha auto estima que era bem baixa naquela época, e para completar eu tinha uma “amiga” que não era tão amiga assim, se é que você me entende, não sei se era por inveja ou sei lá o que, mas sempre que ela tinha a oportunidade ela me colocava para baixo, (não importava a roupa que eu usava ou o que eu fazia no meu cabelo), ela sempre dizia que estava horrível e eu sempre me sentia muito pior e ainda acreditava nela.

Hoje me sinto muito bem e sempre quando me olho no espelho eu paro e penso... / Eu sou a mulher mais linda desse mundo!

E a “suposta amiga” você deve estar se perguntando?

Bom, nós acabamos nos distanciando com o passar do tempo, pelo fato de seguirmos caminhos diferentes, e hoje eu consigo entender que ela era apenas mais uma dessas pessoas frustradas na vida, infeliz e com vários traumas.

Na época ela passava mais tempo na minha casa do que na casa dela, desejando o pouco que eu tinha, e hoje eu consigo entender que na maioria das vezes, esses tipos de pessoas que te humilham, elas na verdade precisam humilhar ou até passar por cima de alguém para se sentirem melhorar com elas mesmas.

Eu não sinto raiva dela e nem mágoa, pelo contrário, eu fico me cobrando e dizendo pra mim mesma, e se eu tivesse entendido antes, eu teria amadurecido mais rápido e ainda poderia ter ajudado ela com os seus conflitos internos, mais enfim, a tempo para todas as coisas debaixo desse enorme céu azul.

.... Mas começando essa história, lhe darei um concelho ....

Nunca permita que te humilhem ao ponto de prejudicarem a sua vida, precisamos ajudar sim, porém para ajudar alguém temos que nos ajudar primeiro, doente não cuida de doente. (fica a dica)

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Hoje eu sou uma empresária de sucesso, no ramo da moda.

Eu sou dona da Empresa Day Models.

A minha vida não foi nada fácil, eu lutei muito para chegar até aqui!

Sei que sou muito nova para ser uma das primeiras grandes empresárias nesse ramo da moda, mas me empenhei ao máximo para isso! Para eu chegar onde estou Hoje!

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 Meu pai sempre trabalhou para nos dar do bom e do melhor, nós éramos apenas quatro, meu pai, minha mãe, meu irmão e eu.

Eu sempre quis retribuir todo esse esforço do meu pai, então me dediquei o máximo que eu pude, para dar o orgulho que ele merecia.

Estudei, me empenhei, foquei em meus sonhos, em meus projetos e nos meus objetivos.

Pensar em desistir?

Sim, pensei muitas vezes, mas me lembrava de todo o esforço do meu pai e logo eu voltava a focar em meus objetivos.

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Hoje nós moramos em uma Mansão, em um dos melhores bairros do Rio de Janeiro, Brasil.

Eu moro com os meus pais e com o meu irmão mais velho, o Junior.

E em falar do “Junior” de mais velho ele não tem nada, apesar da diferença de idade entre nós ser de apenas um ano, ele é sem maturidade nenhuma e muito menos sem responsabilidade, AFF... (som de fazer o que né, preciso aquentar mesmo que não me agrade).

A mansão é bem grande com vários quartos com suítes, quase não nos encontramos de tão grande que a mansão é, e como somos apenas nós quatro, aí fica ainda mais difícil, e conseguimos nos reunir apenas nas refeições do dia a dia na mesa principal na sala de jantar.

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Algumas pessoas me perguntam:

... - Diana por que você ainda mora com os seus pais e ainda sustenta o “mauricinho” do seu irmão?

Eu respondo:

- Na verdade eu amo retribuir tudo o que os meus pais fizeram por mim ou melhor por nós, então tudo o que eu faço hoje por eles não é mais do que a minha obrigação. Eu amo morar com eles, apesar de quase não nos encontrarmos em casa e no caso do meu irmão, Aff... fazer o que, não é?!

Eu o amo, mesmo ele sendo esse total “idiota”, eu não vou e nem posso expulsa-lo de casa! Então eu apenas finjo que ele não está ali tão perto.

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Hoje às 7:00 AM

Hoje eu tenho uma viajem de negócios muito importante para os Estados Unidos, eu irei fechar um contrato Bilionário que através dele abrirá muitas portas internacionais para a minha empresa poder ser a número um de toda a América Latina ou até mesmo do mundo.

Como eu estou feliz e confiante, sei que vou conseguir mais está vitória, eu sempre lutei para ser a melhor em tudo o que eu faço.

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Arrumo as minhas malas com a ajuda de uma das minhas “empregadas”.

Eu não sou esnobe, não gosto de tratar os serviçais como empregados, eu prefiro trata-los como ajudantes ou pessoas que fazem parte da família, já que eles passam a maior parte do tempo de suas vidas aqui, mesmo eles sendo pagos por isso.

Do mesmo jeito eu penso em relação aos meus funcionários da empresa Day Model.

Eu arrumo algumas coisas para no máximo três dias, eu creio que não ficarei lá todo esse tempo, mais é melhor prevenir do que remediar, como a minha mãe sempre diz. (risos)

Eu amo roupas sociais, como por exemplo...

Terninhos modernos super femininos, saias estilo lápis, blusas sociais, blusas de cetim ou seda, blazers super femininos e modernos, calças jeans de cintura alta, aqueles vestidinhos colados até a altura do joelho super sociais estilo tubinho, macacões de linho fino super modernos e estilosos, eu não curto nada “vulgar”.

Eu gosto de me sentir elegante a maior parte do tempo, sem contar que eu preciso ser o produto do meu produto.

Como eu trabalho com modas, eu preciso estar sempre a altura daquilo que eu almejo entregar aos meus clientes.