DANTE KINGSTON
Acordei na minha cama com um cheiro maravilhoso. Saí e a vi dançando e cozinhando. Que visão linda! Ela parecia feliz. Parei ali, observando-a. Ela sorriu e olhou para a panela, procurando por algo.
— Hummm... é só isso? O que mais posso fazer para deixar meu bebê feliz? — perguntou-se, pensativa.
Segurei a cintura dela e ela quase gritou, pulando e se escondendo no meu peito.
— Ei, não faça isso. Eu tenho cócegas.
— Então, minha bebê tem cócegas? Devo me aproveitar disso.
Ela olhou para mim e eu sorri para ela.
— Ah, não, você não pode — disse ela, jogando algo em mim e começando a correr.
Peguei o objeto que era uma colher e corri atrás dela.
— Não tem como você me alcançar, velhote. Você é muito lento.
De quem ela estava zombando?
— Ah, não, amor, ninguém me chama de velho e lento sem sofrer por isso, e acho que esse sofrimento será prazeroso pelo menos para um de nós — falei aumentando minha velocidade.
— Você nunca vai me pegar, Sr. Kingston. — Ela di