DOMENICK
Respirei fundo, colocando minha testa na parede ao lado da porta. Já terminei de falar no celular, resolvi tudo que era necessário e agora estou aqui, parado feito um covarde, esperando a coragem dar um sinal de vida e conseguir entrar nesse bendito quarto.
Na maioria das vezes que vi Luísa, ela sempre estava com um enorme sorriso nos lábios. Nas outras vezes, ou ela estava com a sua linda feição de prazer ou visivelmente irritada; fosse pelo gelo que estávamos lhe dando ou algo que tinha acontecido durante o dia.
De qualquer forma, não cheguei a vê-la da forma que a vi na praia. Luisa estava tão quebrada, assustada e se sentindo insegura. Vi o quanto ficou mais calma, como se sentisse mais segura, ao se confortar nos braços de Tyler. De qualquer forma, nunca a via banhada em lágrimas como a pouco tempo, com o seu olhar trnasimitindo qualquer outra coisa que não fosse dor.
Sempre fui extremamente protetor com as pessoas que amo. Não sei lhe dar apoio em momentos difíceis,