Claire não conseguia pensar direito. Cada batida de seu coração parecia gritar que algo terrível estava prestes a acontecer e, sem nem hesitar, ela acelerou pelas ruas, ignorando os sinais de trânsito e as luzes vermelhas que piscavam freneticamente em seu caminho.
Desde que a escola ligou, seu coração estava apertado e um péssimo pressentimento tomava conta de seu peito, fazendo suas mãos tremerem e suarem enquanto dirigia.
“Por favor, Deus, não deixe meu bebe ficar doente, por favor…”, sussurrava numa oração desesperava, sentindo os olhos cheios de lágrimas.
Quando finalmente avistou o prédio do hospital, o alívio misturava-se à ansiedade. Assim que entrou no saguão, seu olhar encontrou o de Molly, que já estava lá, com o rosto marcado pela preocupação.
"Claire, graças a Deus que você chegou!"
"A escola também me ligou mãe! Já te falaram alguma coisa?"
Elas foram juntas, com passos apressados, pelos corredores frios e iluminados do hospital, que não estava muito cheio, até que e