Despertou com um som meio estranho. Seu corpo não estava nenhum pouco legal, mas pelo menos dormiu. Bendito seja aquele chá horrível de sua cunhada. Escutou as vozes alteradas, e então uma em especial. Asher. Se levantou em um pulo ao descobrir que uma das vozes pertencia ao seu filho mais novo. Se não estivesse errado, quem quer tivesse chateado ele, estava em apuros. Seu garotinho não era de falar alto com ninguém, responder ou mesmo gritar. E ele estava gritando e estava nervoso. Muito nervoso. E se preocupou. Não gostou, mas mandou a segunda reação para bem longe, porque se Asher estava daquele jeito, era porque era sério.
— É culpa sua!
— Ash, por favor, seu irmão já está se sentindo culpado o suficiente.
— Meu amor, eu sei que é uma situação difícil, que você está triste, mas agora não é a hora de culpar ninguém.
Reconheceu a primeira vez como de seu irmão mais velho e a segunda como de sua cunhada, esposa dele. E soube que a situação era mais séria do que parecia ser, já