Ele é um idiota e eu sou burra.
- Você me pediu, por isso - é a única coisa que digo, tão óbvia, tão desconcertada por sua atuação.
Toma ele está a brincar comigo?
- Podes recusar, não achas?
Estou ofendido.
- L-a verdade não sei o que pretende, chefe-encaro - o, mas não consigo sacudir-me dos meus tremores.
É tão estranho, toda eu o cataloga um imbecil. Seu olhar azul me perfura, antipático, me observa dessa forma indecifrável. A sério, quero desaparecer da sua presença aleatória. É um míssil, e eu a zona que tem fixa para fazer o lançamento. Se eu não fugir, sinto que haverá um final fatídico.
- Nada.
- Posso ir? - questiono, urgente.
- Não, você sabe que não, você trabalha para mim, e você vai embora quando eu decidir.
- Está bem. - solto o ar, existe raiva no meu sistema, fúria contida que não libero porque não será bom para mim.
—Você pode sentar-se, no chão, eu terminarei-diz ele e não pode ser mais humilhante.
Não vou deitar-me sobre os meus glúteos e esperar que o