Ao voltar para a festa, noto os semblantes sorridentes e os risos que preenchem o ambiente. Parece que, por um momento, as preocupações foram esquecidas em nome da celebração. No entanto, meu cansaço é evidente.
Sophia se aproxima, preocupada.
— Anna, você está bem? Parece exausta.
— Acho que toda essa situação finalmente pesou. – Respondo, forçando um sorriso.
A festa segue seu curso, mas minha energia diminui gradualmente. Cada conversa, cada sorriso, torna-se um esforço. Decido me retirar por um momento, buscando um lugar tranquilo para descansar.
Ao entrar no quarto, vejo a cama convidativa. O peso emocional da noite se reflete na forma como me deito, sentindo o colchão macio sob mim. As cortinas filtram a luz suave do luar, criando uma atmosfera de serenidade.
Ando até o banheiro antes que a preguiça me consuma. Em um longo banho, sinto meus músculos relaxarem. Minha mente estava exausta, assim como minha alma. O dia de hoje havia drenado minhas forças e fé nas pessoas. A água qu