Geovana
Sem mais nada pra fazer dentro daquela sala, voltamos para a boate e eu bebi mais algumas daquelas bebidas coloridas. Provei uma muito parecida com caipirinha e a bebida azul que Adrian havia tomado antes. Ele só tomou mais uma da azul, disse que era a única que gostava um pouco. Eu confesso que amei todas, não sabia dizer qual era melhor, o pior disso tudo é enfrentar as consequências: fui levada para o quarto praticamente carregada e acordei com uma baita dor de cabeça.
— Tomei a liberdade de pedir um remédio pra você - escuto a voz de Adrian, mas mal consigo abrir o olho.
— Estão fazendo obra dentro do meu cérebro, a britadeira não para - comento e ele ri.
— Também pedi uma bolsa de gelo e café forte com bastante açúcar.
— Obrigada, Adrian, mas como você pediu?
— Eu disse que era seu acompanhante.
— Mas eu não dei o nome de mais ninguém na entrada, só o meu, eles estão achando que estou sozinha.
— Você pode ter conhecido um cara muito legal no navio que agora divide sua cab