Tomamos nosso café que parecia estar frio, tentei digerir o que acabei de ouvir, que por sinal explica completamente as atitudes grosseiras dele com todos a sua volta, até mesmo comigo, antes de me envolver com ele.
— Vou para minha mesa. — Me levantei e peguei às duas xícaras.
— Está bem amor, vai lá — ele respondeu e se levantou para abrir a porta para mim.
Ele pegou na maçaneta da porta com uma mão e a outra ele pegou na minha cintura e me puxou para um beijo, ele é magnífico. Não posso acreditar que alguém teve a coragem de fazer isso com ele.
Fui para minha mesa e comecei a trabalhar, já demoramos para começar, tinha muita coisa para fazer. Enquanto eu colocava tudo em ordem o Alexandre passou sentido a sala do seu Alfredo eu pensei que o pai dele não estivesse no escritório hoje, ele é turista por aqui, mas deve estar.
— Assim você não vai trabalhar hoje. — Brinquei, com uma caneta na boca e um sorriso no rosto.
— É verdade enrolei demais hoje, já converso com você Bianca — ele