Quando Yago chegou, Solange tinha acabado de acordar.
Devido a uma leve concussão, ela sentiu uma forte tontura e náusea assim que abriu os olhos, então teve que fechá-los e ficar deitada.
Percebendo que alguém havia se sentado ao lado de sua cama, ela pensou que fosse Fernanda voltando com o remédio.
— Nanda, estou me sentindo péssima, quero vomitar...
Vendo seu rosto pálido e pequeno, coberto de suor frio, Yago sentiu uma dor no coração e rapidamente pegou um lenço de papel ao lado para enxugar o suor de sua testa.
Quando Yago se aproximou, ela sentiu o cheiro do seu perfume e abriu os olhos de repente.
Ao ver que era realmente Yago, Solange virou o rosto e disse com aversão:
— Não me toque.
A repulsa em seus olhos era tão evidente que a mão de Yago ficou paralisada no ar, e só depois de um tempo ele a recolheu e se sentou.
— Está bem, eu não vou te tocar. Se você sentir qualquer desconforto, me avise.
Solange estava se sentindo tão mal que não tinha ânimo para mandá-lo embora, então