Bianca saiu do ambiente deixando para trás um Don incrédulo, temeroso e sem reação. Ele sempre soube que ela não entenderia com facilidade a situação, que ficaria triste, mas guardava a esperança que ela fosse reagir de forma mais branda dada a personalidade delicada e submissa que sempre demonstrou ter.
Sem acreditar no que se passava entre eles e ficando com muito medo, o Don permaneceu imóvel em seu lugar, olhando apenas para porta aberta à sua frente, se perguntando:
‘O que foi que eu fiz? Será que em algum momento ela vai me perdoar? Devo ir atrás dela ou devo esperar a poeira baixar para procurá-la’
Sem saber como reagir para não piorar as coisas, ele começa a caminhar de um lado para o outro dentro do ambiente. Com o coração acelerado e se sentindo enclausurado, como se estivesse em uma jaula pequena.
Sua cabeça fervilha com todas as possibilidades que começa aparecer nela, e em todas, a menina o ignora por completo, sem perdoá-lo mesmo após muito tempo.
Tal preocupação o de