Sem acreditar que tinha se esquecido que estava nú, Nicolas se esconde parcialmente atrás da porta o mais rápido que pode, em meio a desculpas sinceras, fazendo a senhora responder ainda com os olhos fechados:
—Nossa… fazia tempo que eu não te via assim. Agora você me fez relembrar da sua adolescência, bambino.
—Scusi, bambinaia. Não sei o que me deu, acho que estava tonto de sono e acabei esquecendo que estou … cê sabe.
O Don saiu de trás da porta ainda se tapando, indo em direção ao banheiro, onde pegou um roupão e se vestiu. Saindo do mesmo depois de tapado, ainda amarrando o laço e comunicando:
—Pronto, pode entrar.
A senhora tirou a mão dos olhos e entrou no quarto observando o ambiente desorganizado, vendo a cama dele toda revirada como se tivesse acontecido muito além do que apenas um homem dormindo ali e, o edredom e peças de roupas espalhadas no chão.
—Nossa, parece que um furacão passou por aqui…
—Desculpe pela bagunça, eu cheguei cansado e cê sabe.
Imediatamente ela lembr