Capítulo 14: O preço do sangue

Respirei fundo e segurei nas mãos macias e quentes de meu pai, mãos que faziam um cafuné acalentador na minha infância quando eu tinha medo de dormir no escuro sozinha em meu quarto. Seus dedos me seguraram firmes, com preocupação e ele me abraçou, dando um beijo na minha cabeça enquanto mamãe fechou novamente a porta.

Quem eram aqueles homens, babbino? — Minha voz tremeu.

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