Parte 2...
Ele disse que chegaria até a porta de entrada e registraria a senha dele, que só poderia ser acionada por fora do prédio, já que ao chegar ele tinha feito a entrada deixando o código já marcado de que estava lá fora e ainda não havia entrado no prédio.
Não deu tempo de todo. Mesmo com ele inserindo o código, logo o telefone interno da clínica começou a tocar sem parar e ela foi atender na mesa da recepção.
O vigia entrou e ela estava ao telefone com um funcionário da empresa de segurança que queria saber qual era o código do alarme. Ela deu os dados de sua inscrição e seu nome, mas o homem queria o código.
Ela passou o telefone para o vigia, mas o funcionário disse que o alarme de dentro foi o que havia disparado e precisava do código interno, o que ela não sabia informar.
Então, por ser um acontecimento suspeito, eles já haviam enviado um carro de segurança com uma equipe para o local, que não demorou a chegar.
E mesmo com a palavra do vigia de que estava tudo bem, a equpe