Capítulo Cinco Continua

Parte 2...

A mulher franziu a testa, pegou a pasta e leu o documento preso nela. Depois voltou a olhar para ela e seu rosto mudou de expressão.

— Oh, meu Deus - levou a mão à boca — Me desculpe, fiquei preocupada que pudesse ser mordida. Você é a sobrinha da Henrieta, não é? - ela fez que sim com a cabeça e sorriu de leve — Meu Deus, eu me lembro do acidente - segurou seu braço — Menina, você é um milagre. Desculpe ter sido rude, mas já tivemos pessoas mordidas aqui e não quero que se repita.

— Não tem problema. E-eu entendo.

— Olha, o serviço aqui é chato, não vou mentir. Muita gente desiste porque não gosta ou não tem estômago para lidar com porcarias de animais doentes - ergueu a mão — Sou honesta com você. Tem certeza de que quer e pode fazer esse serviço? Alguns dias é leve, mas em outros é um inferno, acontece muita coisa.

— Bem, penso que pos-so fazer e creio que os di-dias de teste irão me mostr... Mostrar, se sou a pessoa cer-cer-certa pra isso.

Ela não entendeu bem a express
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