Narrador
Tae visitou o memorial de Sarang. Fez algumas preces, pensou na vida. Pediu perdão a ela por não ter conseguido falar mais, por não ter ajudado mais.
Shimin observava, de longe, o irmão agachado diante do túmulo, reflexivo. O mais novo sentia culpa pela morte dela, ainda, e precisava se livrar disso.
Eles passaram num campinho de basquete e viram crianças jogando. Tae lembrou-se dele e Shimin jogando, quando pequenos, cheios de sonhos. O Tae pequenino se orgulharia de quem era agora?
Tae suspirou e continuou andando. Aquelas ruas pacíficas não combinavam com o barulho na mente de dele, e o clima congelante lhe dava vontade de voltar para seu quarto.
Ele teve que se sent