O gosto doce dos lábios de Izzy me consumiu no instante em que a puxei para mais perto, aprofundando o beijo com um desejo crescente. Minha mão deslizou pela curva de sua cintura, os dedos traçando círculos suaves sobre o tecido fino de seu vestido.
Ela suspirou contra meus lábios, os dedos se agarrando aos músculos dos meus ombros nus, como se quisesse se prender a mim. Sorri contra o beijo, adorando a forma como ela reagia ao meu toque, como se seu corpo já me reconhecesse como seu.
Afastando-me apenas o suficiente para encontrar seus olhos, deslizei a mão até a fita que mantinha seu vestido atado ao corpo.
— Você confia em mim? — minha voz saiu baixa, rouca.
Izzy assentiu, o olhar fixo no meu.
— Sempre.
Puxei a fita devagar, observando cada detalhe de sua reação — a respiração acelerada, a pele corando levemente, a forma como seu peito subia e descia sob o tecido solto.
O vestido deslizou por seus ombros, revelando a pele macia por baixo. Passei os dedos por ali, sentindo sua textu