NEFERTARI AMBROGETTI
Já no bunker pego um balde com água e jogo na cara dele, que enfim acorda. Em cada país que temos territórios e consequentemente sócios, temos bunker, não tão grandes como o principal da Itália, mas tão necessários quanto.
-Até que enfim, bela adormecida.- ele me olha e depois olha para si, preso em uma cadeira que ele reconhece que é de tortura. Ele tenta se mexer.
-Não seja tolo, sabe muito bem que não vai conseguir sair, você já é familiarizado com isso.
-Quem é você? - questiona nervoso.
-A pergunta certa séria o que eu quero.
-E o que você quer?
-Nada demais, só algumas informações.
-Informações?
-Yakuza.- ele ri.
-Você só pode ser louca, prefiro morrer.- diz com o queixo erguido. Dando uma de corajoso, sorriu de lado.
-Sabe, eu imaginei que fosse dizer isso.
-Deixe-me adivinhar, vai me tortura? Vá em frente, fui treinado para isso.- cospe.
-Torturar? Ah sim, claro que faremos isso, não se preocupe.- caminho pela pequena s