Uma hora depois.
Melissa estava na cama do hospital, sentindo uma dor intensa, a testa gotejava suor frio, o rosto estava contraído em agonia. O local onde Ângelo havia batido havia deslocado novamente.
- Você precisa descansar bem, se não prestar atenção, pode deslocar facilmente. - O médico aconselhou enquanto aplicava a bandagem.
Melissa estava com tanta dor que não conseguia falar.
Nesse momento, Ângelo estava ao lado, sua presença era tão sombria quanto sua expressão, observando Melissa, sem calor nos olhos.
Após o médico e a enfermeira saírem, restaram apenas Melissa e Ângelo no quarto. Melissa virou a cabeça para o lado, evitando olhar para ele.
Ângelo falou autoritariamente:
- Você está proibida de dirigir a partir de agora.
Hoje, foi apenas uma colisão leve. Se fosse um caminhão grande, ela poderia ter morrido.
Melissa não respondeu.
Ela pensou: ele realmente não entende o que aconteceu entre nós? Ele ainda se sente no direito de mandar em mim?
Vendo que ela não respondia, Âng