- Não, minha filha, não.- O choro de Amanda provocou mais desconforto na sala entre o médico e as enfermeiras que estavam tentando salvar a vida de Sara.
- Tire-a daqui- ordenou o doutor, enquanto insistia em aumentar a voltagem do desfibrilador e pressionava com mais insistência o peito da jovem. Segundos de angústia e estresse são vividos naquele lugar.
Finalmente, o monitor começou a marcar os batimentos cardíacos da moça, ela estava viva, eles haviam conseguido recuperá-la.
- Conseguimos, doutor!
O homem enxuga o rosto e respira um pouco mais calmo: - Precisamos administrar efinefrina e fazer uma lavagem estomacal imediatamente.
Enquanto os médicos continuam o tratamento para estabilizar a paciente. Lá fora, na sala de espera, nervosa, Ann aguarda com seus dois colegas.
- O que aconteceu, Frank? Sara estava bem quando você a tirou do salão de festas.- Ela pergunta ao rapaz, que esfrega as pernas na tentativa de se acalmar.
- Não sei- ele responde com a voz trêmula- ela estav