Braadock. Toda vez que ela faz isso me deixa puto! parece que ela nunca sabe o que quer, eu sei que devia ficar lá mas eu sair. Chegando na porta do hospital uma Van parou e caras armados saíram de dentro e me pegaram, tentei evitar mas era tarde demais. - Quem são vocês? perguntei e eles continuaram em silêncio, vi que a gente estava indo para um local de mata e dentro dessa mata tinha uma casa pararam a Van e logo me tiraram de dentro continueu posturado se for de eu morrer aqui pelo levo dois ou três comigo para o inferno, começaram a me empurrar para dentro da casa entramos em um quartinho onde fiquei sentado na cadeira, até um velho entrar. - Boa noite! Braadock- ele disse sentando na cadeira que estava na minha frente, dei uma olhada rápida nele, careca e com correntes no pescoço, relógio parecia daqueles caros tinha uma cicatriz no rosto mas o que me chamou atenção foi a mulher atrás dele, ela tinha um dos olhos cego. - Boa noite é o caralho! quem são vocês? e o que que
Débora Narrando. Do lado de fora estava uns 3 a 4 vapores, Braadock e Falcão fizeram questão de deixar enquanto eu não saía do quarto, Thiago foi embora junto com os outros confesso que só ser protegida me faz me sentir uma completa inútil, estava balançando meu filho no colo quando a porta abriu e Rita apareceu. - Bom dia, Débora- ela disse com um sorriso gentil no rosto que me deixa confusa. - Bom dia! posso saber o por que da visita? perguntei. - Braadock mandou eu vim ver como o baby dele está- ela disse vindo para perto de mim. - Pode dizer a ele que o bebê está bem! e que deve receber alta hoje ainda- digo colocando o bebê no berçário. - Tudo bem! deve ser bom ser mãe né? algumas mulheres tem vocação para isso, no meu caso acho que eu não seria uma boa mãe- ela disse sentando na poltrona. - Por quê está perguntando isso? por acaso está grávida? perguntei em um tom de desconfiança. - Eu?! eu não- ela disse sem graça- Não tem como eu engravidar meu anjo! eu me prot
Continuação. Atenção Capítulo contém cena explícita de Sexo. Rita então deitou no sofá me chamando com o dedinho, ela colocou o pé no meu peito e deslizando até embaixo, foi aí que puxei ela de vez quase que ela caiu ela ficou numa posição muito confortável enquanto eu cair de boca na B****dela eu vi que ela inclinou a cabeça para trás e quando eu comecei a chupa ela, ela queria fechar as pernas e abrir de vez, de leve e bem devagar eu esfregava o dedo levemente na intimidade dela enquanto eu me posicionava para penetrar nela até que entrei bem devagarinho, enquanto eu ainda a tocava, Rita então começou a dar sinais que estava perto de g***, mas parei. - Não faz isso!- ela disse ofegante, até que a coloquei de quatro pra mim, e penetrei nela de vez fazendo Rita gemer alto, eu puxei então o cabelo dela pra trás e Rita ofegava enquanto meus dedos entrelaçava seus cabelos e ao mesmo tempo eu apertava o pescoço dela com a mesma mão, Rita então se tocava enquanto eu aumentava as est
Débora Narrando.Quando fui para a casa de Sara pude matar a saudade que eu estava sentindo de estar junto com ela e minha mãe, mas logo chegou aos ouvidos de Thiago que eu estava no morro do dendê.- Eu vim assim que soube!- ele disse assim que Sara abriu a porta.- Foi horrivel! se não fosse por Rita eu não sei o que teria acontecido comigo e meu bebê- digo.- Mas agora você está segura! vamos voltar- ele pegou minha mão e eu recusei.- Débora? ele me olhou surpreso.- A gente precisa conversar!- digo e ele negou com a cabeça como se já soubesse o que eu ia falar ali.- Pode falar!- ele disse sentando do meu lado, mas Braadock chegou na hora e tive que falar com ele, mas depois viu que Pedro não estava em casa e logo saiu e Thiago continuou me olhando.- Então...não sei por onde começar, na verdade sei! Me desculpa? perguntei pegando nas duas mãos dele e ele apertou minha mão também.- Pelo quê? ele perguntou cheirando minha mão.- Por te usar! você é um cara maravilhoso, e eu vi em
Continuação. - Braadock? perguntei sentindo o corpo dele no meu, encurralada por ele ali, enquanto ele acariciava meu rosto e bem devagar ele foi chegando mais perto da minha boca, e eu já estava de olhos fechados querendo que ele me possuísse para si, e foi aí que ele me beijou um beijo caloroso e cheio de saudades, e incertezas a gente se beijou intensamente e parece que Braadock esperou muito por isso, ele me apertou e eu pulei no seu colo, enquanto nosso beijo se tornava mais quente, tirando nosso fôlego até que escutamos tiros e muitos tiros. - O que é isso? perguntei parando o beijo. - Tiros!- ele disse me colocando atrás dele. - Temos que voltar para casa! nosso filho ficou com minha mãe é muito perigoso- digo querendo sair na frente e ele me segurou, com o radinho na mão eu pude escutar a voz de Rita. Radinho: Rita: Tô indo para casa de Sara! os cara passou a visão que tem alguém lá. Quando ela disse aquilo meu coração gelou e eu me desesperei na hora. Braadock
PrólogoAquele olhar era de raiva dirigido a mim. Ele nem mesmo me ouviu. Quem é esse homem? Realmente me enganei ao escolhê-lo. Eu o amo demais, e cada palavra que sai da sua boca é como uma faca que perfura meu peito.- Se você realmente acha isso de mim, quem sou para rebater? Me sentir tão ofendida depois de tudo que fiz por ele. Ele simplesmente faz isso comigo, humilhando-me na frente de todos na favela, enquanto eu via nossa casa em chamas.-Para de ser cínica! Não caio mais nesse teu papo furado, Débora! -Ele pegou no meu queixo e depois soltou com força."Pensou que eu não ia saber? Sua puta!" Ele levantou a mão para mim; me assustei na hora e me abaixei com a mão na cabeça. Ele sabe do meu trauma e usou isso contra mim."Suma da minha frente! Não quero te ver mais. Se pudesse sumir para sempre, isso não faria diferença nenhuma para mim. Tua existência para mim é como um karma; sua desgraçada traidora. Não acredito em nenhuma palavra que sai da tua boca. Agradece à tua mãe po
Continuação: Braadock o Dono do Morro estava me olhando, e Sara saiu me puxando para um canto onde ele estava sentado no sofá, rodeado de mulheres. Seu olhar era hipnótico. Ele me encarou, e sentir meu coração acelerar, que isso? - Quem é essa? ele perguntou, apontando para mim. - É Débora, irmã de Sara- Pedro respondeu. Braadock sorriu, revelando um sorriso perfeito. Seu olhar me fazia sentir vulnerável. - Vamos dançar Doida! Sara me puxou. - Não quero! estou bem aqui.- recusei. Braadock levantou-se. Seu olhar era intenso se aproximando de mim. - Você é Débora? perguntou com voz suave. - Sim! respondi tímida, mas cadê minha marra toda? - Ah! agora me lembrei, tu é aquela menina que era magrela daquela rua lá de baixo. Ele soltou um sorriso, e eu revirei os olhos e ele continuou falando. Braadock se aproximou de mim Seu hálito quente em meu rosto me fazia arrepiar. - Magrela, mas agora está uma gatinha. Fiquei desconfortável com Braadock, mas tentei manter a ca
Braadock.Eu sou Wesley, conhecido como Braadock. Dono do Morro, líder absoluto. Minha palavra é lei. Tenho 25 anos, mas minha experiência de vida vale mais que a idade. Nasci e cresci aqui, lutei por tudo. Não tenho medo de nada e ninguém. Este é meu morro, minha família, minha vida. Respeito é conquistado, não dado. Quem não respeita, não fica.Eu sou o protetor deste morro, desde de quando meu pai faleceu, tive que virar homem com 15 anos e assumi a responsabilidade no mundo do crime. Minha irmã Adriana é minha única família. Juntos, nós defendemos nosso território contra todos os que ousam nos desafiar.Meu passado é marcado por dor e perda, mas também por vitórias e conquistas. Eu não sou um homem fácil de ser derrubado. Estou aqui para ficar, para liderar e proteger.Não sou um santo, sou um homem de ação. Faço o que precisa ser feito. E não me importo com o que os outros pensam.Fiz uma resenha no meu barraco pra comemorar a morte de um desafeto meu, estava rodeado de mulheres,