- Se ela quer realmente que acreditemos que o filho é seu, terá que fazer outro teste. E se der positivo, pedirei mais outro. – Bárbara garantiu.
- Até que dê negativo? – Theo ironizou.
- Não seja ingênuo, Theo. Qualquer um pode falsificar um exame de gravidez ou DNA hoje em dia. Especialmente ela, que mora em outro país. Sabe o que está em jogo? Uma fortuna incalculável.
- Que deixemos toda esta grana entre família. – Ben brincou, olhando para mim e depois para Theo.
Anon chegou e Bárbara já pediu que ele providenciasse o Hotel e o novo exame de DNA, exigindo que o segurança e amigo fosse junto com Málica.
Despedimo-nos deles e Theo e eu fomos para o carro. Assim que embarcamos, ainda no estacionamento do Hospital, Theo alisou meu rosto, olhando-me entre a pouca claridade que havia por conta da noite:
- Sinto muito, raio de sol.
- Sinto muito também, Theo... Por nós dois. Me desculpe...
- Você não tem que pedir desculpas. Porque não é culpada, Maria Lua...
Ele me abraçou com força e