Não trocamos outro beijo além daquele, de tirar o fôlego. Voltamos para o apartamento, focados em conversar sobre nossos animais de estimação e a forma como estavam se entendendo.
Quando estávamos chegando no estacionamento do prédio, meu telefone tocou. Era um número desconhecido.
— Senhorita Maria Lua?
— Quem está falando? — perguntei, curiosa.
— Gregório... Ou Greg, como a senhorita me apelidou.
— Greg? — Sorri. — Eu estou com saudade de você. Acredita que o gato de Theo me mordeu? Por pouco não morri!
— Eu estava aí pela manhã, quando o senhor Theo a levou a o hospital. E justo por este motivo estou ligando: saber se está bem.
— Estou bem. Por sorte não precisei fazer cirurgia e se tudo der certo em duas semanas estarei novinha em folha.
— Creio que esteja na hora de marcarmos aquele encontro entre a senhorita e minhas meninas.
— Nada de senhorita, Greg. Quero me chame me Maria Lua e pronto. E sim, estou louca por este encontro. E sabe qual a primeira coisa que vou perguntar pa