- Quero que tome cuidado, raio de sol! – Ele me puxou de encontro a seu peito, abraçando-me.
- Acha que Málica pode estar por trás disto?
- Eu... Não sei.
- Devo voltar atrás na oferta de emprego para Madalena? Simpatizei tanto com ela... E a menina, Maria Gregória – sorri – Não tem ideia do brilho que ela tem. Talvez eu tenha sentido isso porque foi o primeiro contato que tive com uma criança de verdade, já que vivemos num mundo tão adulto e sério.
- Seu mundo não é tão adulto e sério. – Ele riu, afastando-me um pouco, ainda enlaçando meu corpo.
- Não consegue me levar a sério, Theo?
- Juro que eu tento... Mas você faz algumas coisas tão impensadas às vezes que me dá vontade de tirar suas calças e dar umas palmadas na sua bunda.
Mordi o lábio, provocante:
- Será que suas palmadas me educariam?
Theo gargalhou:
- Gosto de vê-la algemada, completamente entregue a mim, de forma que consiga explorar seu corpo tão vagarosamente a ponto de levá-la à loucura. Mas jamais seria capaz de tocar