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Quando Apollo me disse que falaria comigo mais tarde, eu não acreditei realmente que ele faria isso. Mas quando eu acordei na terça-feira de manhã, Apollo já estava de pé. Eu segui o cheiro pelas escadas até a cozinha e o encontrei lá. Havia um verdadeiro banquete com ovos mexidos, panquecas e bacon na ilha da cozinha e ele estava assando alguma coisa que eu nunca tinha visto antes na frigideira. Minha mãe era uma grande cozinheira, e eu sempre soube me alimentar bem, mas tudo sempre foi simples.

— Dormiu bem? — Ele perguntou sem se virar.

— Sim. — Eu sentei no banco da ilha.

Ontem à noite, Apollo e eu tínhamos jantado e assistido a um filme, mas eu estava no chuveiro quando ele pediu a comida. Ou foi isso que eu pensei. Agora eu imaginava que ele tinha realmente preparado a comida.

— Você cozinha? — Fiz-lhe a pergunta, mesmo vendo com meus olhos.

— Sim.

Eu podia ouvir seu sorriso. Um homem que cozinha? Ou melhor, um dominante que cozinha? Uau!

— Quando eu tinha doze anos, minha mãe e
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