Eu estava feliz, meu casamento se aproximava, nosso amor se multiplicava com a chegada do nosso filho. Depois da prova do vestido eu e Carol fomos ao restaurante próximo a loja, o restante do pessoal juntamente com Edward nos encontraria lá, mau sabia eu que a vida de meu filho seria colocada em risco nesse momento. Eu e Carol estávamos conversando e eu fui até o banheiro, a gravidez muda completamente a rotina de uma mulher. Quando ia saindo, para minha surpresa, Stefany estava a minha espera, me ameaçou com uma arma e vez eu jogar fora meu celular antes de sair do restaurante.Chegamos em um carro e Stefany colocou uma venda em meus olhos para que eu não visse onde estava me levando. Andamos naquele carro por carca de meia hora, até chegar em um lugar abandonado, que pelo barulho parecia distante da cidade. Me levou para dentro de um quarto, onde havia apenas uma cadeira, me empurrou com tanta força antes de me amarrar a uma cadeira, que eu caí no chão, veio em minha direção e
Eu estava bem depois do sequestro, mas precisaria de repouso por conta do sangramento, não era grave e estava tudo bem com nosso bebê, mas os médicos acharam melhor que eu ficasse em observação por alguns dias no hospital, para ter toda assistência necessária.Edward era um homem muito rico e poderoso em nossa cidade, mas quase nunca saia em tablóides ou jornais, gostava de manter sua vida privada longe das câmeras, dava poucas entrevistas nas revistas de negócios, nem pareceria que tinha uma grande multinacional ou gostava de se aparecer com seu império, ele era um homem discreto e gostava de manter sua vida de forma privada.Mas com todos os acontecimentos, a morte da Stefany em um confronto policial não escaparam da mídia e das especulações, a mídia não sabia nem que se casaria, mas algo tão grande quanto uma morte ligada a família Lyon e a prisão da esposa do Sr Edgar, chamou atenção de todos. Nos corredores do hospital Sant Paine, não se falava em outra coisa, eu estava em um qu
Faltavam apenas duas semanas para o nosso casamento desde que sai do hospital. Tudo já estava organizado: o salão escolhido com carinho, o vestido sendo ajustado semanalmente por conta da barriga que crescia cada dia mais, e cada detalhe era supervisionado pelo perfeccionismo impecável de Júlio, nosso organizador. Os padrinhos estavam definidos, amigos e familiares que acompanharam de perto nossa história, alguns até demais.Mas não era só isso que pairava sobre nossas cabeças. Enquanto eu tentava respirar aliviada após o trauma do sequestro, Edward enfrentava outra batalha. A jornalista sensacionalista, Amanda Russo, não dava trégua. Ela havia conseguido informações confidenciais sobre a tentativa de sequestro, detalhes da investigação e até boatos infundados sobre a relação do pai de Ed com politicos, mas nada tinha fundamento.Naquela semana, uma nova matéria foi publicada em um portal de grande circulação. A manchete me fez gelar - A Noiva do Ano, esconde segredos que nem o véu p
O silêncio pesava mais do que qualquer barulho dentro daquele apartamento, estavamos vivendo um sonho no meio de um pesadelo. Edward caminhava de um lado para o outro no escritório, o celular largado sobre a mesa, enquanto eu o observava pela fresta da porta. A luz suave da luminária projetava sombras nas paredes, e mesmo com o cansaço estampado no rosto, ele parecia em estado de alerta.- Você precisa dormir um pouco. - sussurrei, encostada no batente- Não consigo, Amanda está cavando cada vez mais fundo na vida da minha familia. Ela publicou hoje que tem acesso a uma fonte próxima do meu pai. - respondeu ele, sem disfarçar a tensãoMeu coração falhou uma batida. Edgar Lyon era reservado, estrategista e jamais daria brechas para jornalistas. Mas Amanda era ousada, e se estava
Depois do meu último dia no campus eu fui pra casa e fiquei deitada na minha cama pensando que a faculdade finalmente havia terminado, e eu não via a hora de conseguir um emprego descente em um lugar onde eu não fosse chacota de ninguém, eu estava cansada de ser piada, e humilhada por todos e até mesmo por minha irmã. Me sentia sempre feia e longe dos padrões de beleza que o mundo exigia, não usava roupas P nem calçava 35 como a maioria das garotas da minha cidade. Tive um namorado, o Bruno, com quem eu perdi a virgindade, mas descobri que ficou comigo por uma aposta ridícula de faculdade, era bonito e eu nem acreditava que namorava ele, até que um dia peguei ele na cama com minha irmã mais nova, filha da minha madrasta. Minha mãe Ana, foi embora quando eu tinha 4 anos, porque meu pai Valter, vivia para o trabalho, não ajudava em casa, não ficava com ela e só dava atenção para mim quando chegava do trabalho, então ela se apaixonou pelo Carlos, o ex gerente do banco da minha cidade
Cheguei no pub a Ca e o Denis estavam na porta me esperando, quando me viram parecia que nunca tinham me visto na vida. - amiga você está uma Deusa, dúvido que não beije hoje - Carol - olha ela, toda trabalhada no preto com vermelho, garota se eu não fosse gay eu te pegava, arrasou amiga - Denis - meus amores, só vocês mesmo pra me fazerem sair de casa, mas foi ótimo, tô com a autoestima lá em cima e o ego também - humm... o que aconteceu - Carol - quando sai de casa dei de cara com a Sophia e o Bruno, ele ficou babando e eu provoquei pra variar - contei o que havia ocorrido na saída de casa, meu amigos caíram na risada - bem feito, aquele cretino gostoso perdeu um mulherão pra ficar com aquela água de salsicha - Denis falou isso e nos três caímos na risada entramos no pub e tava um clima bem diferente do habitual, normalmente é um clima de barzinho com música rolando e as vezes umas bandas locais tocam, mas hoje tava um clima quente, uma atmosfera bem club de strip,
A Ca se empolgou quando viu a silhueta dos dois homens - Amiga olha lá, devem ser uns gostosos, tem um pra cada - Aí Ca, só você mesmo Os homens estavam dançando sensualmente atrás das cortinas, pareciam estar vestidos, mas logo foram tirando a camisa, para delírio da mulherada, logo apos as cortinas foram abertas, revelando as duas beldades, e para nossa surpresa umas delas era o Tom. Logo o DJ falou ao microfone - teremos duas sortudas, selecionadas para receber uma dança especial dos nossos dançarinos logo que o DJ falou isso, Tom me olhou provocativamente e duas luzes surgiram em nossas cabeças Ca me olhou eufórica - amiga somos nós, não é que o Tom vai te fazer ferver hoje - Carolina, que vergonha - vergonha nada, solta essa fera dentro de ti e deixa a coisa rolar, só não vai transar no palco kkkkk - isso se aplica mais pra ti do que pra mim kkkk fomos conduzidas até o palco, o primeiro dançarino pegou a mão da Ca, e o segundo que era o Tom, pego
(((Tomas)))Quando vi a Rebeca chegar no pub hoje, tive uma ideia e sabia que meu amigo e gerente do pub, Luan iria me ajudar. Na última sexta do mês, fazemos uma festa temática com show de dançarinos e todos os garçons vestem pouca roupa, é como se fosse um club de strip, e isso ocorre tem cerca de um ano, desde que mudou a direção do lugar, confesso que no no início achava meio estranho mas com o tempo comecei a achar interessante porque vejo muitas pessoas conhecidas se soltarem e perderem a vergonha. Vi a oportunidade de me aproximar da Rebeca, já que ela nunca me deu bola, ela não tem noção do quanto é linda e o quanto ela chama atenção de várias pessoas com aquele corpão, literalmente ela é uma mulher que eu colocaria em um pedestal nua, só pra ficar admirando, ela tem curvas maravilhosas, seios na medida, uma bunda maravilhosa, coxa grossa, cabelos longos encaracolados castanhos, aquela boca carnuda e sem falar os olhos, só de pensar nessa mulher eu já fico com tesão. Babaca