Renzo durante anos conviveu com uma maldição que era querida, ótima para as suas pretensões sexuais, porém, ele carregou um fardo de nunca se apaixonar por nenhuma mulher, todavia, uma loira chamada Allison surgiu em sua vida, mas será que ele será capaz de manter essa relação com ela? Não podemos esquecer que a Keyla ainda não foi parada, e certamente, a morena não vai descansar até estragar a relação de Allison e Renzo.
Leer más🔥🔥 "Esse livro é a continuação dos eventos do livro anterior, a partir do momento que Állison vai ao consultório do Renzo.
Foi recomendado a divisão do livro devido o tamanho do mesmo."🔥🔥🔞🔥Essa parte dois assim como a anterior, promete ter cenas quentes inesquecíveis! hihi🔥🔞 Disse para a Àllison que iria buscá-la mais tarde. Nos despedimos com um beijo e voltei correndo para a reunião.A conferência seguiu por um caminho tranquilo, como de costume fui chamado para dizer algumas palavras, nada nível palestra, porém, meus conhecimentos eram bons para repassar para os novos doutores e doutoras do prédio. Quando terminei, saí do pequeno palco em meio à palmas e acenei para o pessoal até chegar emminha cadeira. Depois de meu discurso, a superior responsável pelo prédio, partiu para a conclusão da reunião. Falei com alguns parceiros de profissão e logo em seguidadesci para a minha sala assim que a superior deu a reunião como encerrada.Nos bancos de espera não havia ninguém, ou seja, sairei do trabalho mais cedo, mas, antes de confirmar isso, passei pelo corredor onde ficava a minha sala onde dou conselhos amorosos, mas, nenhuma alma encontrava-se ali. Soltei um ar de alívio e voltei para minha sala de psicologia para recolher meus pertences e ir embora. Teria que ficar um pouco em casa, pois está cedo e só busco a Àllison, vulgo, (amor da minha vida) e diaba em forma de santa que me deixa louco, às nove horas da noite. Sorrir ao pensar no quanto essa loirinha me deixa inspirado e louco, mal posso esperar para ir buscá-la, normalmente achava a segunda-feira chata pois não fazia nada de mais e no romper do dia eu estava em casa fazendo minhas coisas de sempre e assistindo filmes, analisando alguns casos de pacientes com meu café em mãos, mas agora tenho a certeza que terei outra coisa em minhas mãos… fico perdido em pensamentos devassos lembrando daquele sábado de manhã e do domingo. Seguro meu colar com força por conta do (tesão) de só imaginar as loucuras que fiz com minha namorada, às vezes é estranho dizer esse status, pois há muito tempo que não namoro alguém, as causas, vocês já sabem...Posso dizer agora que tenho tudo que sempre quis, amor, dinheiro, um ótimo emprego que por conta dele tenho minha cota de fama, porém nada pesa mais do que ter achado minha cara-metade. Sem refletir de maneira devassa, fico pensando naqueles olhos azuis, aquela pele macia que amo passar minhas mãos, principalmente em seu rosto angelical. Em minha mente eu repito o clichê de colocar uma mecha de seu cabelo atrás da orelha e lembro de nossas trocas de olhares intensas em uma harmonia romântica e lasciva.Sou interrompido dos meus devaneios eróticos e românticos quando alguém b**e na porta.Pensava que não chegaria mais ninguém...- Pode entrar. - Largo o meu colar que até então não o xingava mais dizendo que me trazia azar.- Olá Renzo. - Era Nanny, que entrou, se encostou na porta e sorriu meio sem graça.- Ah! Oi! Nanny, por um momento pensei que era um paciente.- É seu dia de sorte, o movimento está fraco por hoje. - Se sentou na cadeira ficando de frente a mim, dessa vez sem gracinhas ou olhares maliciosos, fiquei até surpreso.- Bom, você quer que eu te ajude em algo ou... Apenas quer conversar? - Abro os braços, depois ponho a mão no queixo analisando o que ela poderia querer.- Vou ser direta - Sorriu, antes de falar.- Tem uma bela namorada, como eu disse, está a sua altura, mas... ela me parece bem esquentadinha. Aqueles olhos azuis com feições de anjo são realmente enganadoras.- Gira às mãos em minha frente e por consequência começo a rir fazendo a mesma gargalhar comigo. Gostava das conversas com a Nanny, na maior parte do tempo era safadeza só que outras vezes dávamos boas risadas conversando coisas engraçadas da vida de ambos ou da própria realidade.- Isso é culpa sua, disse para não vim com graça. - Cruzei os braços arqueando a sobrancelha.- Hum! Eu quis testar ela - Sorriu bem maliciosa, mas voltou a sua postura de falsa santa novamente - Apesar de tudo fico feliz de você ter conseguido, também não consegui deixar de notar uma felicidade diferente em você, sua áurea mudou...Fico bobo após ela mencionar que estava percebendo que por eu estar com a Àllison, ficou notável que estou mais feliz do que o normal.- Bom, você tem toda a razão, essa mulher conseguiu me mudar. - Devo estar todo vermelho.- Tem certeza... - Olho com reprovação e a Nanny se conserta rapidamente - Digo, claro, você mudou bastante, caso contrário estaríamos bagunçando essa sala."Essa bruxa não perde uma oportunidade sequer, que safada!"Mantenho meu olhar sério para ela entender que não vou levar essas brincadeiras mais além. Nanny ergueu sua mão parecendo que ia fazer um juramento e começou a dizer: "Tá! Bom doutor Renzo, eu juro solenemente que não vou te provocar mais."- Ótimo, tenho certeza que os Deuses ouviram isso. - Debocho e dou risada entrelaçando minhas mãos.Fui arrumando o resto das coisas enquanto Nanny ficou alguns segundos longe, mas a demora dela veio com uma pergunta interessante. Na verdade, ela até demorou para perguntar isso.- Como vocês dois se conheceram? Quero saber tudo e com detalhes! - Pede com certa autoridade, mas o que posso fazer? Ainda tenho bastante tempo antes de buscar a minha loirinha.(...) Contei tudo o que podia, omitindo algumas informações, mas foi só eu falar do tipo de clube que trabalho, que disso ela não sabia, que os olhos da Nanny cresceram, entretanto, ignorei as perguntas dela e comecei a sair da sala com minha mochila que parecia aquelas de universitário.- Renzo! - Berra assim que saio da sala.- Olá! Amiga, o que houve? Está tão histérica."puro deboche."- Olha, foi maravilhoso tudo que você contou sobre a mulher que quebrou sua maldição, você até mesmo entrou em um triângulo amoroso e etc... foram muitas coisas. Estou surpreso que você não comeu essa tal de Keyla, mas enfim! perguntei várias vezes sobre esse clube e você não me respondeu! - Gritou, dando ênfase a parte que eu não respondi ela.- Devo admitir que fiz de propósito. - Dei risada da situação e continuei. - Bom, resumidamente é um 'clube' sobre conselhos sexuais que é claro, só entram maiores de dezoito.- Poderiam da (espaço) para os menores, sabe, eles precisam de educação sexual.- Não sei se o Joseph aprovaria, sem falar que uma pequena parcela sabe da existência desse 'clube'. Joseph é chatinho para essas coisas também. - Solto um ar que era puro lamento e cansaço só por lembrar como meu "chefe" age.- Você não vai saber se não perguntar a ele. Vocês nesse 'clube' também exploram a dominação e a tortura? - Põe um dedo na boca, mordendo."Senhor, que ela não esteja insinuando sobre aquele outubro de 2017..."- Bom, eu já dei esse tipo de aula, mas nós não temos uma sala somente para esse tipo. - Fico pensativo.- Que pena, seria uma boa, ia aumentar o nível da qualidade do 'clube'. - Da de ombros, mas antes que a conversa morresse naquilo, acabo tendo uma ideia.- Sabe o quê de fato ia elevar o nível do 'clube'? - Perguntei animado.- Não, o quê?- Se você fosse uma das professoras, o que acha? Posso pedir para o Joseph te contratar já que não sigo mais o roteiro.Nanny dá saltos de alegria e pede para eu repetir para ter certeza que ouviu bem.- Sim, apesar que... - Acabo de me lembrar que isso pode custar meu pescoço já que a Àllison não ia gostar da presença dela.- Apesar do quê? - Ergue o cenho em dúvida.- Bom, você sabe... minha namorada trabalha lá.- Daí? - Cruza os braços.- Você pensa que vou sobreviver após ela saber que te chamei para ser uma das professoras do 'clube'?- Tem uma forma de saber.- Tenho até medo de saber que jeito é esse.- Ah! Não é nada de mais, você vai contar com a sorte, se você sobreviver ao furacão Àllison, te dou um presente por você ter conseguido me colocar no 'clube'."Ou seja, não é uma solução, é só uma motivação para continuar vivo!"- Qual seria o presente? Tenho que ver se vai valer a pena.- Você sobrevivi e em troca dou um dos meus chicotes de dominação para você, o que acha? - Gargalha após explicar a proposta.Devo admitir que vale a pena, até porque, tenho minhas fantasias com a Àllison. Até sorrir com malícia após pensar no que quero fazer com essa loirinha.- Gostei, fique tranquila que sua vaga estará garantida, agora se me dê licença... - Dou alguns passos de costas e continuo - Tenho uma loirinha que preciso pegar.- Vai nessa! pega ela garotão… - Disse Nanny, incentivando-me de maneira super descontraída como ela sempre fazia. A parte mais complicada, como vocês já devem saber, é contar para a Àllison, espero que eu sobreviva depois de eu contar sobre isso.Depois de nos fatarmos com a comida bem feita que fizemos, começamos a limpar e organizar a mesa para não ficar tudo uma bagunça no dia seguinte. Lavamos a louça também para fazer o trabalho completo. Quando concluímos tudo, fui atrás da Àllison que mexia no toque do som. — Quer alguma música específica? - Pergunto, chegando mais perto da loirinha. Àllison pega o celular e escolhe a música que queria, começando a tocar uma de Labrinth, Still Don't Know My Name. — Tá brincando, não é? - Olho pra baixo enquanto a música toca, e deixo escapar um sorriso. — Eu vou ter que ir aí? Ou você não vem pegar sua namorada? - Oferece sua mão, mas ela impede minha colisão contra seu corpo, coloca sua mão em meu peito, puxando devagar minha camisa social... **** Meu corpo arrepiou quando ela fez isso, suas mãos travessas me excitam sempre, envolvo-a com meus braços, mas não demoro para lentamente massagear o seu corpo, incluindo seus seios que por conta do vestido ficaram fartos. Executamo
CONTINUAÇÃO Peguei alguns ingredientes na cozinha e depois liguei o som da minha casa, escolhendo uma música de melodia leve. Lavamos os temperos e a Àllison começou a cortar. Quando tudo estava devidamente cortado, fui na minha geladeira outra vez, enquanto ela foi pegar algo no armário e adivinha, agora ela se agachou, mas seu vestido subiu um pouco, revirei os olhos e tirei meu terno, pois o calor já estava batendo. A mesma colocou na mesa o que achou, mas só eram temperos para dar gosto ao que vamos fazer. — Que tipo de salada você gosta, em amor? - Pergunto inocentemente. Àllison senta em um banco alto e me responde. — Àquela de cenoura. - Diz, me provocando, pondo a verdura em sua boca e tirando olhando pra mim. — Não se preocupe que isso te darei logo logo. — Então comece a cortar. - Riu, zoando após essa putaria. Pobre verdura. Começo a ralar a cenoura e a Àllison pega o repolho para cortar. Ela se encontrava um pouco longe de mim e enquanto cortava o vegetal, não
Após o episódio com a Keyla, o clima no clube ficou tenso, sem aquela diversão de antes. Marcílio olhava muito para o relógio parecendo preocupado. Fquei bebendo com a Ali, conversando sobre o nosso dia. O vestido que dei a ela caiu muito bem em seu corpo, valorizando cada curva, a loirinha fazia questão de me provocar ajeitando seu vestido, cruzando suas pernas, passando as mãos por cima para ajustar. Era para eu estar fazendo isso. Joseph hoje decidiu trabalhar, não quis ficar no escritório, por isso os outros casais vieram e ele que foi aconselhar. Às horas foram se passando e eu e a loirinha não tínhamos chegado no assunto da resposta dela. Não era só Marcílio que estava tenso, pois eu estava e muito, a ansiedade batia mas eu disfarçava. Àllison parecia que estava lendo cada expressão minha, testando se eu seria impaciente ou seria paciente, ela quer aprontar algo, tenho certeza, pois toda vez que me olha do jeito que está no momento, é sinal que quer algo ou aprontar alguma
Continuação do capítulo anterior — Agora... me diga uma coisa, Keyla, você consegue me dizer como chegamos a isso? - Ele dá uma volta por mim, segurando no queixo. — Deve estar se sentindo, não é Renan? Que teatro. Organizou isso tudo só pra pegar o meu esquema de anos....— Poise baby, ele precisava de mim. O homem ao lado do Marcílio tira a máscara revelando o seu rosto. Essa face nunca esquecerei.— É, você executou o plano muito bem- Concordou Renan— Na verdade, eu fiz além. — Não você não vai. - Os seguranças me impedem. Isso não pode está acontecendo....Troca de Narração Renan Anderson Sonhava há muito tempo com essa reviravolta. Foi satisfatório vê a cara da Keyla confusa sem ter o que dizer pois está tão surpresa e rendida. Escutei tudo que ela falou, é o fim dela.*****— Na verdade eu fiz além. — Não, você não vai. - Os seguranças impedem o avanço da Keyla. Connor comenta algo sobre ter feito mais. Ergo o cenho sem saber do que o mesmo se referia, mas espero ele p
Ainda limpava às lágrimas que teimavam em descer do meu rosto. Olho o corpo do Renan imóvel. O homem que um dia foi meu e que me deu tudo que quis, com exceção de uma coisa, prazer de qualidade.****— Se você tivesse demonstrado essa melhora antes, com certeza eu não seria capaz. A culpa foi sua Renan, você e sua incompetência de não me satisfazer totalmente. Você deveria ter entendido rápido que só me dá tudo que eu quero, não era suficiente... Passo às mãos pela sua barba. — Não é minha culpa eu só te amar agora. Não tivemos tempo suficiente pra desenvolver esse sentimento. Deixo cair lágrimas no corpo sem vida de Renan, mas em meio a essa tristeza, ergo minha cabeça.— Descanse em paz, eu ainda tenho muito o que viver, mas você me ensinou uma lição, antes não ser rica do que um casamento de cinco anos sem o prazer que desejo. Enxugo minhas lágrimas e pego o celular que Connor me deu e já havia uma ligação. Andei para um lado e para o outro até tomar um susto com a ligação.
Narrado por Renan Anderson*** A vadia achou mesmo que eu não sei de nada Indo pro quarto nas preças, levando o vinho e os copos consigo. Posso vê a tensão em seu olhar, confesso que estou até me divertindo com isso. Recebo uma mensagem do Connor perguntando se eu tinha começado com a última parte do plano. Avisei a ele que estaria subindo pro quarto, disse que Keyla levou o vinho e os copos, logo, Connor achou que a vadia da minha mulher iria colocar o líquido em minha taça, o que não me surpreenderia, ela fará isso.*** Connor e Marcílio estavam nas portas de minha casa, dentro de um carro esperando à hora exata de entrarem. Connor ligaria pelo celular que deu para Keyla, creio que ela tem pouco tempo para executar a tarefa, caso contrário o celular tocará. Se isso acontecer, o plano vai por água baixo. Deixo meu celular em cima da mesa e caminho em direção as escadas para ir ao quarto. Irei testar o nível da Keyla, veremos se ela é uma ótima atriz...Troca de Narra
Último capítulo