Noah começou a chorar.
— Eu queria que vocês fossem. Os dois. — Disse ela triste.
— Depois a gente resolve isso, filha. Noah para de chorar. — Pediu.
— Não precisa me perdoar, eu entendo... A gente tem que pelo menos tentar ter uma boa convivência. — Eu disse quando estávamos na sala.
— Mel, eu não tenho o que perdoar. Você voltou pra casa, está tudo bem. As crianças estão felizes. Eu tô indo trabalhar tranquilo sabendo que posso deixá-las com você. — Disse com calma.
— Não é isso, Douglas... Eu só queria que tudo... Talvez eu mereça. Não foi justo com você. — Levantei.
— Mel... — Me seguiu.
— Eu vou ficar bem. — Falei lutando contra as lágrimas.
Me virei e nos encaramos.
— Droga... Meu peito está quase explodindo aqui! — Se aproximou, tocando o meu rosto. — Eu te amo. — Encostou nossas testas.
Deixei que as lágrimas rolassem.
Eram sentimentos imensos e intensos.
— Desde o dia que você apareceu aqui... — Passou os polegares por minhas bochechas. — Eu senti... Fo