Marcos Albuquerque
— Cara eu estou acabado! Hoje o dia foi forçado viu? Mais uma reunião dessa e eu morreria na beira do mar!— Deixa de exagero Marcos! — Luís fala rindo da minha cara.— Não é exagero não, cara! Estou dizendo, eu preciso de sexo urgente. Muito sexo para extravasar o estresse — digo quase exacerbado.— Você é doente sabia? — retruca. Sorrio amplamente.— Não sou não! Sou prático meu amigo. Que tal passarmos no bar para beber alguma coisa no final do expediente?— Não estou a fim cara. Vou levar a Ana para jantar hoje. — Eu o encaro surpreso.— A secretária? — inquiro surpreso.— Sim, por quê? — Luís me faz uma cara inocente. Eu o olho especulativo. A quanto tempo eu tento fazer esse cara sair com uma das minhas amigas?— Como? Por quê? Faz três anos que te chamo para sair comigo, com os amigos, curtir umas garotas e você sempre me diz um não. Aí do nada você vai sair com sua nova secretária? Fala sério! O que está rolando entre vocês? — pergunto curioso. Ele dá de ombros e desvia o seu olhar para os papéis que estão sobre a sua mesa.— Nada além de uma simples amizade!— Amizade? Sei. Conta outra Luís. — Sorrio malicioso. Eu sinto que está rolando alguma coisa.— É sério, gosto de conversar com ela. A Ana é, divertida. Ela tem um bom papo e isso é tudo. — Dou de ombros.— Se você está dizendo. Bom, combinei com uns caras da empresa, nós vamos para a Mix Nigth essa noite, se quiser aparecer por lá mais tarde? Já sabe onde nos encontrar! — falo quando estamos saindo da sua sala. No estacionamento dirijo-me para o meu carro e Luís para o dele.— Certo, boa noite, Marcos! — Ele entra em seu carro e eu falo antes que ele dê partida.— Tenha uma boa noite, muito quente com a sua secretária! — Pisco um olho e Luís revira os olhos me fazendo gargalhar.*** O clube está lotado. Eu estou na área privada com uma loira alta e magra bebendo uísque com gelo. Estou sentado em uma cadeira próximo a grade de proteção e a garota se aproxima se enroscando em mim. Ela dá beijos molhados em meu pescoço e orelha. O toque quente e malicioso me deixa eriçado... Quente para caralho. Puxo a garota pela cintura e a tomo em um beijo todo saliente. Ela geme gostoso na minha boca e eu fico todo aceso. Levo a garota colada ao meu corpo para um cantinho escuro da sala privada e aí nos soltamos com mais intimidade. A viro de costas e levanto o seu vestido preto até a altura da sua cintura. A calcinha fio dental se perde na bunda redonda e macia. Afasto a pequena peça para o lado e, porra! A garota está toda molhada. Rapidamente tiro a camisinha do bolso do meu jeans, revisto o meu pau pulsante e entro dentro dela sem um aviso prévio. A safada geme deliciosamente quando mordo o lóbulo da sua orelha e, meto nela sem dó e sem piedade. Logo estamos gozando gostoso e quando estamos saciados, ela sorri e se recompõe.— Você não perde tempo hein! — diz toda melosa. Eu tiro o látex do meu membro e dou um nó o descartando em uma lixeira no canto da parede... Sorrio com malícia para a garota.— Quando quiser outra foda, procura o papai aqui — falo com malicia e pisco o olho para ela. A garota retoca o batom que estava borrado e vamos para a pista dança. Se quer sei o seu nome. Dou de ombros. E não preciso saber. Eu só preciso dar e receber prazer e o resto? São só detalhes. A garota começa a dançar de forma provocativa, rebolando, se enroscando e se tocando o tempo todo. É puro tesão.— Preciso ir ao banheiro. — Ela grita acima do som alto e eu faço um sinal de positivo. A garota se afasta e eu sigo direto para o bar. Me sento no banco e peço outro uísque com gelo, e só então percebo que uma ruiva linda está dando mole pra mim. A garota praticamente me come com os olhos. Sorrio safado e ergo o meu copo para ela em um brinde. Ela abre um sorriso cheio de charme para mim. Olho a garota dos pés à cabeça. Ela é gostosa para cacete. Penso olhando cada curva destacada em seu vestido vermelho. Observo-a dizer algo para uma morena tão gostosa quanto ela e depois vem na minha direção.— Oi, posso me sentar aqui? — inquire apontando para o banco ao lado. Ah, não mesmo boneca. Penso comigo mesmo e não perco tempo. Minhas mãos vão para sua cintura sem demora e logo iniciamos uma conversa animada.— Eu me chamo Alexia e você? — Não entendo por que elas se ligam tanto nesse lance de nomes? É bem mais prático quando não sabemos quem é quem. Mas dou de ombros e resolvo me apresentar.— Marcos. — Ela ergue o seu copo quase vazio e toma o resquício da bebida e ergue o copo outra vez.— Paga uma bebida para mim? — pede e me lança um olhar de pura luxúria. Respondo cheio de más intenções.— Claro, gracinha! — Deixo a minha mão deslizar pelo tecido macio e alcanço a popa da bunda. Sorrio. Essa já está no papo. — Hoje eu pago o que você quiser. O que você quer beber delícia? — inquiro com um sorriso safado.— Um bloody mary. — Faço sinal para o barman e ele atende ao pedido da moça prontamente.