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— Obrigado, morena, ele é lindo! — diz, sorrindo em meio às lágrimas

— Eu te amo, garotão! — sussurro cansada e sonolenta.

— Eu te amo mais! — Marcos fala com a voz embargada por causa do choro.

***

Não sei exatamente quanto tempo levou até que os médicos terminassem os seus procedimentos, mas eu acordei em um quarto de hospital, que mais parecia um miniapartamento luxuoso. Marcos estava acomodado confortavelmente em uma poltrona, admirando o bebê que parece resmungar algo. Ele ergue a cabeça encontrando o meu olhar e sorri.

— Acho que alguém está com fome — diz baixinho. Ele pega o Iago no colo e acaricia o rosto minúsculo com a ponta do nariz, de uma forma lenta e delicada.

— Tá com fome, papai? — pergunta para o nosso filho de um jeito tão meigo que me derrete. Ele me entrega o bebê com cuidado e me ajuda a expor o seio para alimentá-lo e atenciosamente, se senta ao meu lado, enquanto amamento nosso bebê. Alguém bate na porta e em seguida ela se abre e adeus sossego. O quarto é in
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