Catarina Bianchi
Ele continua traçando o seu caminho de beijos, por todo o meu corpo e para na minha intimidade, onde eu mais anseio pelo seu toque.
O Mat começa a me chupar e fazer o seu excelente trabalho com a língua. Eu me contorço de prazer e gemo o nome dele feito uma louca.
O safado da um sorrisinho convencido e não para os seus movimentos até me levar ao limite. Ele se afasta da minha intimidade e me beija com calma.
M: Eu te amo demais, minha pequena.
C: Eu também amo você, meu ogro.
Ele da um sorriso e começa a me beijar novamente. Ele se deita por cima de mim, se encaixa na minha entrada e me penetra com força.
Nós ficamos nos amando quase a noite toda, paramos algumas vezes para comer e tomar água, mas logo estávamos nos pegando de novo.
Fizemos amor no sofá, depois em cima da mesa de jantar, depois foi pela escada e por fim na nossa cama.
Eu estou exausta deitada no peito do Mat e ele também está exausto. Nós estamos abraçados um ao outro, só curtindo o