Catarina Conti
Mateo me olha fixo, ele não fala nada, só passa a sua outra mão na minha cintura e me puxa para o seu corpo, colando um ao outro.
M: O que você disse?
C: Exatamente o que você ouviu. Você não me quis quando eu deixei, agora não reclame quando eu quiser dar a outro. Agora me solte que estou cansada.
Mateo tira a mão que estava segurando meu braço e leva até minha nuca, me puxando para ele e colando os nossos lábios.
Ele me beija intensamente, sua língua pede passagem e eu não consigo resistir. Seu beijo é possessivo, ele me aperta contra o seu corpo e eu estou completamente entregue a ele.
Eu não gosto do jeito que ele me tem fácil, o Mateo está mexendo demais comigo, ele sempre consegue o que quer e na hora que quer.
O Mateo se afastou da minha boca lentamente, puxando os meus lábios inferiores, mas ele continua segurando a minha nuca e a minha cintura.
M: Você é minha Catarina e quem se atrever a chegar perto de você vai morrer.
Eu olho fixo para ele e ele olha fixo pa