Catarina Conti
O Mateo me beija com vontade, ele me aperta mais contra o seu corpo, mais um pouco viramos um só. Ele se afastou da minha boca, mas continua me segurando junto ao seu corpo.
M: Vista-se, eu não quero ninguém olhando para você.
C: Pois eu quero. Você não manda em mim.
O Mateo me aperta mais em seus braços, eu chego a soltar um gemido com a sua força, ele me olha intensamente.
M: Porque você tem que ser tão teimosa Catarina?
C: Eu não sou teimosa, você que é bipolar.
Ele dá uma gargalhada espontânea, fico ainda mais admirada, ele fica mais lindo sorrindo. Meu Deus… eu estou completamente perdida, com esse homem ao meu lado, durante um ano.
M: E por que você me acha um bipolar?! É você que vive me contrariando, só para me deixar nervoso.
Dessa vez sou eu quem dá uma gargalhada, ele continua me olhando fixo, mas a sua fisionomia está bem relaxada. O Mateo não está com aquele olhar frio e arrogante de sempre.
C: Uma hora você está calmo, conversando numa boa, de re