Catarina Conti
 Eu me despeço do Dr. Martinez, volto para a sala de espera, junto com o meu sogro e o Rafael.
 F: Como ele está minha filha?
 C: Ele está bem sogro, só está um pouco pálido, mas o semblante dele está bem calmo. Os sinais vitais estão normais, realmente ele está fora de perigo.
 F: Graças a Deus.
 Os dois respiram aliviados e eu vejo que o rosto dos dois, está mais relaxado.
 C: Se vocês quiserem ir embora, podem ir. Eu vou esperar aqui, até ele acordar.
 R: Ele demora a acordar?
 C: Vai demorar um pouco.
 R: Eu preciso resolver uns problemas, mas volto em seguida.
 F: Eu vou ficar aqui com você minha filha. Mas eu preciso conversar com você, antes de sair Rafael.
 O Rafael assente com a cabeça e sai da sala, o senhor Ferdinando sai atrás dele. Eu pego o meu celular e ligo para vovó, conto a ela o que aconteceu com o Mateo.
 Ela ficou desesperada, queria vir correndo para cá, mas eu a tranquilizei e pedi que ela ficasse em casa.
 Eu prometi a ela, que quando o Mateo