Assim que chegamos ao hospital, tudo foi um caos. Bryan foi levado direto para a ala de cuidados intensivos, e eu, contra a minha vontade, fui arrastada para uma sala de exames.
— Estou bem! — gritei pela terceira vez para as enfermeiras, completamente irritada com a insistência delas em me examinar.
— É apenas protocolo, senhora, precisamos ter certeza de que não há nada grave.
Protocolo ou não, eu só queria estar com Bryan. Cada segundo longe dele parecia uma eternidade, e meu coração estava pesado com a imagem dele desacordado.
— Vamos trazer os papéis para você assinar. — A enfermeira, vendo que eu não cederia, finalmente me deu uma saída.
— Obrigada. — Respirei fundo, tentando me acalmar.
Fizeram alguns curativos nos arranhões dos meus joelhos e mãos, que ficaram ralados e esfolados com a queda. Coisa simples, mas a espera para ser liberada parecia interminável.
Assim que me soltaram, praticamente corri até a recepção da emergência para perguntar sobre Bryan.
— Quero saber em que