Percebo os curiosos de plantão nos encarando assim que separo meus lábios dos dela.
Mas pela primeira vez em anos, eu não ligo para o que vão pensar e só torço para que ela também não se importe com isso.
Esfrego meu nariz no dela, a fazendo sorrir largamente.
Deus, como amo essa mulher.
— Eu te amo, moranguinho — sussurro, ainda com os lábios próximos dos dela.
Ela sorri e eu sugo seu lábio inferior, mordendo levemente e provocando um longo gemido dela.
Sinto meu pau latejar na calça e isso faz com que um rosnado escape de minha boca, intensificando novamente o nosso beijo.
— Cacete… — gemo, contra seus lábios, a fazendo rir — É humanamente impossível ficar com as mãos longe de você.
Ela apenas sorri ainda mais, mas percebo as fagulhas de excitação brilhando em seus olhos e sei que basta somente uma oportunidade para ela demonstrar isso.
Então resolvi lhe dar essa oportunidade.
Me afasto dela, ela me encara confusa, observando enquanto puxo a camiseta pela cabeça e empurro a bermuda