Anne
— Mãe? — digo assim que atendo ao telefone.
— Filha, como estão as coisas por aí? Vocês chegaram bem?
— Mãe, Florença é linda! — sibilo sonhadora, enquanto tenho o vislumbre da cidade através de uma janela larga do hotel. — Você precisa conhecê-la.
— Quem sabe um dia, querida. — Sorrio. — Agora vou desligar. Só liguei para saber se haviam chegado e eu quero que se divirta muito, querida.
— Pode deixar, sogrinha, eu mesmo me encarregarei dessa parte da nossa viagem. — Vlad se envolve na conversa, me abraçando por trás e logo ele beija a lateral do meu pescoço.
Depois dos últimos acontecimentos estou desejando um recomeço para nós dois. Florença parece o lugar certo para isso. Contudo, não temos trinta dias como ele havia desejado. A verdade, &ea