Theodora não tirou os olhos do computador até ter a confirmação do que queria. O carro que saiu do bosque, foi interceptado na entrada de Berna.
Já sabiam onde estava a ambulância desaparecida, mas ainda não podiam fazer nada e com certeza iriam precisar de uma ambulância no local para trazer Anne de volta.Por isso, ela estava sob vigilância, assim como a casa e o contêiner.
- Pronto, amor. Agora venha comer alguma coisa, já está tempo demais aí.
Riccardo a pegou pelo braço e conduziu a sala de jantar.
- Desculpe fazer esperar, podiam ter almoçado sem mim.
- Não se preocupe, não tenho apetite.
- Mas vai comer. Não fiz duas viagens seguidas para te ver desmaiar de fome.
Theodora era sempre muito direta e não tinha papas na língua. Quem a visse agora, nunca iria dizer que era uma das maiores empresárias do mundo.
- Pega leve, amor! Assim vai assustar o coitado.
Christopher olhou para ela com um olhar mais confiante, ver o quanto ela estava se esforçando e trazendo resultados, só podia a