Mia estava correndo com Javier nos braços, o garotinho gritava pela mãe que havia sido deixada para trás. De repente, ela sentiu um golpe brutal em sua perna, como se uma força invisível a tivesse atingido. Mas ela não largou a criança, protegeu-a com seu próprio corpo enquanto era abraçada pelos braços dos guardas que vieram ao seu encontro.
Em meio ao caos, sua voz se elevou com uma frieza que surpreendeu a todos. Era como se o próprio Fenício estivesse dando ordens.
—Cubra a Sofia... Alerte todo mundo... Chame o Fenício e pegue o atirador!
Suas palavras eram claras e precisas, cada uma delas dita com determinação inabalável. Apesar da dor e do medo, Mia permaneceu firme, seus instintos prote