— Sim, vamos ver se ela consegue realmente fazer alguém investir na empresa.
— Ok. Vou lá trabalhar. Ah, e é melhor você passar um remédio nisso aí! — Aponta para o meu pescoço.
— Vai se foder! — Grito e ele sai fechando a porta.
O resto da manhã, eu fiquei no escritório, olhando alguns contratos. Perto do meio-dia, a Verônica veio para falar do tal contrato que ela mencionou ontem.
— Eu achei que íamos começar na empresa da Jules amanhã, não vamos mais? — Ela pergunta quando eu falo para arquivar o contrato por enquanto.
— A Jules está tentando conseguir um investidor, vamos aguardar por enquanto — respondi, sem muito interesse.
— E você vai permitir? Samuel, o que está acontecendo com você? — Me encara com as sobrancelhas arqueadas — vocês ficaram juntos ontem?
— Isso é um assunto de domínio público? — Encaro-a de volta, sem esconder minha irritação.
— Desculpe. É só que…
— Verônica, antes de começar com isso, eu conversei com você e eu achei que você tinha entendido qual é o