27. Vinte e sete

Eles chegaram até o endereço dado pela central, rastreado graças a ligação e o celular que o suspeito de ser o assassino em série havia mandado para Lenna. Era um armazém de materiais de construção, uma patrulha havia ficado de paisana no lugar, aguardando qualquer movimentação, quando obtiveram a confirmação, eles avisaram a central, que por sua vez ligou para Lenna.

E lá estava ela e Max, saindo do carro como se fossem uma equipe. O pensamento era engraçado para Lenna, não se conheciam a mais de uma semana, mas fora as investidas de Max, ela apreciava a companhia dele como nunca tinha apreciado de mais ninguém.

Ainda que eles precisassem conversar mais sobre o passado, bruxas e maldições. Lenna estava disposta a acredita nele, Max a fazia ter sentimentos e desejos que ela nunca sentira, o que era novo, inexplorado e excitante. Ela queria acreditar nele, porque sentia que precisava dele em sua vida.

"Quem é esse?" Perguntou um dos polícias, com desconfiança ao encontrar com Lenna em
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