-POV AIDEN
Apagada em meus braços e com a cabeça sangrando, algum filho da puta bateu nela, respiro fundo concentrado na minha garota e não percebo que tem alguns atrás de mim até ouvir o disparo e viro o rosto encarando Pietro e o corpo caído sobre a poça de sangue.— obrigada ... eu...eu!— balbucio e ele sorri.— não precisa agradecer, eu entendo... e ela?— sangrando, estava sozinha e apagou assim que me abraçou.— precisamos leva-la para o hospital.— arrumo ela em meus braços, deixamos a casa e ele me ajuda a colocá-la de maneira segura no carro.— pode ir, eu e os rapazes resolvemos tudo por aqui... cuide da sua garota.— estou indo, grazie amigo.— agradeço e adentro o carro dando partida e seguindo para o hospital mais próximo....— emergência!— grito assim que sa