Sexo profano
Foi um beijo sem começo como se já estivesse sendo beijada por ele desde que o conheceu. Um beijo que mordia, que rasgava.
Rocco a ergueu no colo e ela soltou um leve gemido, ofegante, enquanto seus dedos encontravam sua intimidade, deixando ela ofegante
“. Porque não me ama Rocco?”, ela perguntou fazendo movimentos de subir e descer no membro dele.
“Nunca disse que não”,ele fala, sua forma volta a ser quase humana, pois ele queria tocá-la sem machucar.
“Eu acho que te amo”, ela fala acelerando os movimentos
Ele encostou a testa na dela, os dois ofegantes, o mundo ao redor se desfazendo em fumaça.
“Você me destrói...” ele murmurou, os lábios tocando sua clavícula, a voz carregada de desejo e adoração. “Mas se for para cair, que seja em você.”
Ela sorriu, selvagem,
“Então caia.”
A escuridão engoliu os dois, mas naquela noite não havia medo.
A respiração de Elena estava descompassada, o corpo ainda colado ao dele, nu, quente, trêmulo. Os olhos fixos nos de Rocco, agora v