Capítulo 18 O acasalamento

Forço a entrada na buceta apertada, mesmo já tendo rompido o hímem no dia seguinte ao acidente com minhas penas negras, minha fêmia sangra preenchendo todo o ar mas... sinto junto ao sangue o odor de sua essência. As paredes molhada se expandem pra mim, abrindo caminho me permitindo avançar devagar, lento e com paixão, só a deusa Lua sabia como estava difícil me segurar e não toma lá com a verdaeira lúxuria que queria.

Não poderia, sou grande e avantajado se perdesse o controle a machucaria mais uma vez.

Me movimento devagar, rosnando, indo contra aquele quadril que não parava inquieto mesmo eu estando quase todo dentro dela. A observo com meus olhos incendiados sua respiração estava ofegante, curvada, empinando os seios em minha direção, seus cabelos preto com mechas douradas se esparramavam sobre os lençois me fazendo iluminar ainda mais.

Gruno de satisfação, aumentando meus vai e vem ao mesmo tempo que a sinto envolver minha cintura, segurando em meus braços me permitindo avança
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