Perséfone
Acaricio sua barriga enquanto o silencio envolve o quarto, não um silencio incomodo e desconfortável, mas um silencio que provavelmente estava dando tempo o suficiente para Cosmo pensar em tudo que fizemos.
Me sento desconfortável na cama e apanho seu pau semiereto nas mãos, tiro a camisinha com algumas manchas de sangue jogando-a no chão e olho fascinada enquanto o esperma escorre por sua base.
Encaro Cosmo e consigo detectar o desafio em seu olhar. Aperto a cabeça de seu pênis aceitando o confronto e me ajoelho na cama inclinando bastante minha bunda para que tivesse a melhor visão de todas.
Seu pau endurece totalmente nas minhas mãos e abro minha boca para experimentar pela primeira vez na minha vida o pênis de um homem. O gosto da sua ejaculação era salgada e estranha, quase agridoce, não era o melhor sabor do mundo, mas se tornou rapidamente o meu favorito.
— Você quer que eu foda sua boca?
Eu queria que Cosmo fizesse tudo comigo, queria todas as primeiras experiências