capítulo 18- espiã

Ainda estava deitada na cama quando ouvi um barulho vindo do lado de fora da janela. Levantei e fui até lá e... comecei a gargalhar.

— O que raios você tá fazendo aqui, Nick? — questionei, pondo a mão na barriga de tanto sorrir, e ele subiu de novo.

— Se você não percebeu, isso aqui é o segundo andar, e eu sou gato, baby, mas não possuo sete vidas... e prezo muito por essa aqui.

— Eu achei que você tinha ido.

— Achou errado, vem aqui — disse, puxando-me pelo braço e fazendo meu corpo bater contra o dele.

— Nick, ela pode voltar... você tem que parar de beijar o meu pescoço... Merda! — falei, sentindo meu corpo em chamas quando seus lábios beijaram meu pescoço de forma suave.

— Ok, já chega, quietinho, lobinho! — falei, e ele sorriu.

— Sua mãe deve estar no mundo da lua se acha que vou me casar com ela. Se um dia me casar, quero que seja você de branco — falou, e eu sorri.

— Que coisa brega.

— Eu sou à moda antiga, exceto trepando. Nesse quesito, sempre renovo — falou, e eu não escondi
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