32. Nayana

Nayana

Quando lá chegamos, era escusado dizer o quanto nós três nos divertimos juntos, o lugar era mesmo fascinante e mágico. Era como se a gente não estivesse em Singapura, mas sim, numa cidade chinesa literalmente. Hari e Radesh tiveram que ficar usando o mandarim deles pra poder se comunicar no lugar porque pra manter a autenticidade as pessoas ali só falavam em suas línguas nativas, depois que saímos dos templos, fomos para as bancas que vendiam todo tipo de bugiganga da cultura chinesa e de seus deuses.

"Cuidado que os seus próprios deuses vão ficar com ciúmes, viu Nay." Hari me alertou em risos quando eu fiquei prestando mais atenção num colar de Buda, dei risada com aquilo. O Budismo o Hinduísmo eram duas religiões distintas.

"Shiva é benevolente." Falei entrando na mesma graça.

Assim que saimos do mercado, Hari (já que ela tinha se oferecido pra guiar a excursão por ser a primeira vez minha e do Radesh ali) fala depois de um tempo quando a gente estava tirando umas fotos da pa
Continue lendo este livro gratuitamente
Digitalize o código para baixar o App

Capítulos relacionados

Último capítulo

Explore e leia boas novelas gratuitamente
Acesso gratuito a um vasto número de boas novelas no aplicativo BueNovela. Baixe os livros que você gosta e leia em qualquer lugar e a qualquer hora.
Leia livros gratuitamente no aplicativo
Digitalize o código para ler no App